Acesso ou Registar-se para submeter um artigo.

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

  • A contribuição é original e inédita e não se encontra sob revisão ou para publicação junto de outra revista.
  • O “Manuscrito” é composto por 4-5 ficheiros (conforme os casos): (1) Folha de identificação; 2) Manuscrito; 3) Tabelas, quadros, figuras, gráficos).
  • Os três ficheiros fundamentais do "manuscrito" (identificação de autores, manuscrito, gráficos/tabelas/quadros/figuras) estão em formato WORD
  • Na redação do título (manuscrito e metadados) só a 1ª letra está em maiúsculas.
  • O resumo e o artigo estão organizados em: Introdução, Objetivos, Materiais e métodos, Resultados, e Conclusões
  • O artigo segue as orientações para as referências bibliográficas dos “Requisitos Uniformes para Apresentação de Manuscritos e Revistas Médicas”, conhecidas como Normas de Vancouver, utilizando o formato sobreescrito e com a numeração de referência após a pontuação.
  • Todos os autores estão registados nos METADADOS com os seus nomes, ORCID iD, email de contacto e afiliação
  • A afiliação está de acordo com o formato - Instituição de Saúde, Serviço, País e/ou Universidade/Instituto Instituição de Ensino Superior, Faculdade/Instituto, Centro de Investigação, País
  • Os dados de identificação dos autores estão integral e simultaneamente registados no respetivo ficheiro e nos metadados.
  • As palavras-chave estão inseridas uma-a-uma no campo próprio dos metadados e não todas em simultâneo como se de uma frase se tratassem. Todas começam por letra maíscula.
  • Os formulários de informação de possíveis conflitos de todos os autores foram submetidos
  • O formulário de declaração do uso ou não de sistemas de inteligência artificial, ou similares, foi submetido.
  • O formulário de descrição dos contributos de cada autor foi submetido.
  • O parecer da Comissão de Ética foi submetido. (aplica-se a manuscritos resultantes de investigação em seres humanos ou animais).
  • Todas as indicações referidas no "preparação do manuscrito" foram respeitadas.

Submissão de Artigos

O artigo poderá ser publicado em português, espanhol ou inglês.

O manuscrito deverá ser formatado em tamanho A4, fonte Arial, regular, corpo 12, espaçado a 2 linhas, com uma margem de 3cm em todos os contornos. Todas as páginas devem ser numeradas.

Cada artigo não deve exceder 165.000 caracteres, incluindo espaços. Figuras (incluindo fotografias) ou quadros correspondem aproximadamente a 1.000 caracteres.

Os Cadernos seguem as orientações dos “Requisitos Uniformes para Apresentação de Manuscritos e Revistas Médicas” do ICMJE , conhecidas como  Normas de Vancouver (ver).

Juntamente com a submissão, deve ser apresentada uma declaração de informação sobre possíveis conflitos de interesse de todos os autores. (formulário)

 

Preparação dos Manuscritos

O manuscrito deverá estar organizado em 4-5 ficheiros:

  1. O ficheiro de identificação, no qual devem constar os seguintes elementos:
    1. O título do artigo em português e inglês; (no caso de a língua original do artigo ser em espanhol, deve estar em espanhol e inglês); não deverá exceder os 150 carateres; na redação do título só a 1ª letra deste poderá estar em maiúsculas (ex.: “Cumprir com os princípios éticos em doentes idosos e frágeis com doença renal crónica avançada”), com exceção dos casos em que pela norma linguística o tenham que ser (ex.: “Portugal”);
    2. Nomes dos autores;
    3. Correio eletrónico e telefone do autor principal ou do que for nomeado como autor para correspondência;
    4. ORCID iD de todos os autores;
    5. Afiliações de todos os autores segundo a seguinte sequência ((Instituição de Saúde, Serviço, País e/ou Universidade/Instituto Politécnico/Instituição de Ensino Superior, Faculdade/Instituto, Centro de Investigação, País);
    6. Não devem constar graus académicos, categorias profissionais ou outras referências.
  2. O ficheiro de descrição dos contributos de cada um dos autores, realizado no formulário próprio dos Cadernos de Saúde (acesso a documento informativo dos contributos de cada autor).
  3. O ficheiro do manuscrito, de acordo com as seguintes orientações e secções:
    1. Primeira página deverá incluir o título do manuscrito;
    2. O Resumo e Palavras-chave (português/espanhol e em inglês). O resumo deve estar organizado em Introdução, Objetivos, Materiais e métodos, Resultados, e Conclusões. As palavras-chave, entre 3 e 5, deverão ser apresentadas segundo o normativo do Medical Subject Headings do Index Medicus, em português/espanhol e em inglês; devem, também começar cada uma por letra maíscula.
    3. O texto principal organizado em Introdução, Materiais e métodos, Resultados, Discussão e Conclusões. Tratando-se de um trabalho com pessoas ou animais deverá ser referida a aprovação pela Comissão de Ética da instituição respetiva (anexar também o parecer no processo de submissão).
    4. No final do texto, após as referências bibliográficas, devem constar 3 pequenas secções: 1) Conflitos de interesses; 2) Financiamento e 3) Agradecimentos (se considerado adequado).
  4. O ficheiro de quadros, tabelas, gráficos e figuras
    1. Os Quadros/Tabelas/Gráficos (título em cima) e as Figuras (título em baixo) deverão ser numerados separadamente com numeração árabe e apresentados um por página, assinalando-se no texto principal o local de inserção aproximada. Serão publicados a preto e branco.
    2. Os artigos submetidos para publicação que se socorram de quadros ou imagens não originais deverão ser devidamente referenciados e acompanhados da respetiva autorização de publicação, a obter pelos autores.
  5. O ficheiro de registo de uso ou não de sistemas de inteligência artificial ou similar, realizado em formulário próprio dos Cadernos de Saúde

 

Referenciação Bibliográfica

As referências no texto devem ser realizadas de acordo com a Norma de “Vancouver Superscript”, numeradas, correspondendo à ordem em que aparecem. A lista final de referências será numerada seguindo essa mesma ordem. Exemplo: (ver documentos de apoio acima)

           Referências
                    1. Pedersen P, Jorgensen H, Nakayama H, Raaschou H, Olsen T. Aphasia in acute stroke: incidence, determinant, and recovery. Ann Neurol. 1995;38:659-666.
                    2. Scarborough H, Wyckoff J, Davidson R. A reconsideration of the relation between age and mean utterance length. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 1986;29:394-399.
                    3. Fry D. Multiple System Organ Failure. St. Louis: Mosby-Year Book, Inc.; 1992.
                    4. Reddy D, Hart R. Stroke epidemiology, etiology, and background. In: Schweizer T, Macdonald R, eds. The Behavioral Consequences of Stroke. New York: Springer; 2014. p. 1-14.

 

Numerações e contextos numéricos

Em contextos não-numéricos, é usual escrever por extenso os números até dez (um, dois, três…, nove, dez). Sugere-se a adoção deste critério em textos predominantemente teóricos.

Na numeração, a pontuação utilizada para separar a parte inteira da decimal é a vírgula: 253,05. É utilizado um ponto final em vez da vírgula nos países de língua inglesa.

Em algumas situações, poderá representar-se por extenso os numerais ordinais: «como 1.ª escolha» ficará «como primeira escolha».

Quando se fala de um intervalo entre percentagens, não é necessário que os dois valores numéricos sejam acompanhados do sinal de percentagem: «especificidade entre 13,8% e 98,2%» ficará «especificidade entre 13,8 e 98,2%».

Outras situações

Siglas e acrónimos não variam em número: «80% das ITU» e não «80% das ITUs».

Abreviaturas são sempre grafadas com um ponto: D.ª, n.º, 1.º

Os títulos de tabelas e quadros só necessitam de letra maiúscula na palavra inicial, com as devidas exceções para o uso estabelecido de maiúscula.

Sugere-se a moderação do uso de maiúsculas, reservando-as para os casos em que estas devem mesmo ser utilizadas.

Quando é necessário que haja parênteses dentro de parênteses, escreve-se o parêntese curvo dentro do parêntese reto: [( )].

Citações de trechos na íntegra, entre aspas: não devem ficar a itálico (ficarão a itálico palavras ou expressões que pela sua natureza devam ser grafadas a itálico)

Citação do nome do primeiro autor de um artigo e "et al" no corpo do texto: nem o nome do autor nem o “et al” devem ficar a itálico.

Estrangeirismos mantêm-se em itálico, exceto se, por exemplo, num resumo que esteja ele próprio a itálico; se num texto já a itálico houver palavras ou expressões que deveriam ser grafadas a itálico estas passam a ser grafadas a redondo.

Nomes de software/programas:  não têm que ter o símbolo de marca registrada a seguir.

Quando os autores citam, por exemplo, perguntas do questionário feito no estudo: devem estar entre aspas e a redondo.

Sobre as locuções a nível de e a nível (+adj.):

  • a nível de: na maior parte das vezes não acrescenta nada ao enunciado, como em «alterações a nível da estrutura molecular», que pode ficar só «alterações da estrutura molecular». Noutros casos, pode evitar-se a sua repetição com a utilização de alternativas, como: em relação a, quanto a, no que se refere a, relativamente a, no âmbito, do ponto de vista de;
  • a nível (+adj.): em alguns contextos, a locução pode ser substituída pelo advérbio correspondente ao adjetivo: «A nível internacional» [internacionalmente].

Sobre onde:

  • O advérbio onde emprega-se em contextos locativos, isto é, em contextos em que há uma dimensão espacial concreta, e significa «o lugar em que», «o sítio em que», «o local em que», «no qual». Na maior parte das vezes não é utilizado corretamente, e no seu lugar deve usar-se «em que», «na qual», «no qual», «nas quais», «nos quais».

A preposição de não se contrai com o artigo definido quando seguida de construções de infinitivo: «apesar de a […] não ser» e não «apesar da […] não ser».

Em textos grafados a itálico, como no caso do Resumo, não se grafa a itálico as palavras que normalmente assim seriam grafadas, como os estrangeirismos.

  • Alguns exemplos de estrangeirismos: Checklist, feedback, link, performance, standard, versus, stress.

Relativamente Acordo de 1990, há vocábulos com «dupla grafia», isto é, a sua grafia foi alterada pelo Acordo de 1990, mas admitem ainda a grafia segundo o Acordo de 1945. Nestes casos, deverá ser mantida a grafia do antigo acordo. (apoio)

No mesmo texto deve evitar escrever uma palavra usando a grafia do português de Portugal e a do português do Brasil. No caso de um artigo ser redigido por autores/as portugueses/as e autores/as brasileiros/as, deve optar-se por uma das grafias. Como exemplo, as palavras câncer e cancro, deve escolher-se câncer ou cancro e manter a grafia escolhida ao longo de todo o texto.

Deve assegurar-se que todos os links funcionam. Entre a altura em que o artigo é escrito e a sua publicação é normal que haja algum link/publicação online que fique desatualizado. Seria recomendável que os autores confirmassem o funcionamento das ligações indicadas.