Gli angeli tra protologia ed escatologia: la critica di Agostino a Origene nel De civitate Dei

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Marco Rizzi

Resumo

O artigo examina a polémica agostiniana contra Orígenes, no livro XI da Cidade de Deus, acerca da protologia e especialmente a criação dos anjos. Agostinho coloca a questão logo no início do hexaemeron, refutando, deste modo, a ideia origeniana da queda das almas racionais, originalmente criadas iguais, nos anjos, seres humanos e demónios. Na perspetiva de Agostinho, a criação inteligível e sensível sucederam contemporaneamente, por isso, as duas fases da protologia origeniana não faz sentido. Também no esquema agostiniano existe, contudo, uma interrupção relativamente à consciência dos anjos, antes e depois da queda de alguns deles. Este facto reverte à angelologia de Orígenes, que considera os anjos em função dos seres humanos e sua salvação, enquanto para Agostinho o seu destino depende dos acontecimentos anteriores aos anjos.

Palavras-chave: Agostinho, Cidade de Deus, Orígenes, Anjos, Criação, Protologia, Escatologia

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