Tendências progressistas e conservadoras na imprensa periódica feminina portuguesa de oitocentos

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Ana Costa Lopes

Resumo

A imprensa periódica feminina do século XIX foi, em Portugal, palco da luta pela afirmação das mulheres contra a desigualdade de género e contra a discriminação. Pugnaram as oitocentistas contra tabus e preconceitos de ambos os sexos que impediam a igualdade de direitos civis e políticos, as diversas “emancipações”, a paridade na instrução e o exercício de uma profissão. Ao contrário destas, outras colaboradoras defenderam posições conservadoras. Este artigo pretende mostrar aspectos do diálogo entre estas duas tendências, privilegiando a primeira.

Palavras-chave: Imprensa periódica feminina, Progressistas e conservadoras

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