Riscos psicossociais no trabalho
Main Article Content
Resumo
Atualmente, os riscos psicossociais são reconhecidos por parte dos governos e instâncias nacionais, europeias e mundiais, como um dos maiores desafios para a saúde e segurança ocupacional, visto serem capazes de originar uma grave deterioração da saúde física e mental aos trabalhadores, acarretando consequências significativas para as organizações e para a sociedade. A necessidade de avaliação de riscos psicossociais surge num contexto de importantes transformações sociais, políticas, económicas e tecnológicas que têm impacto nas caraterísticas de trabalho e nas organizações do século XXI.
Downloads
Referências
Cox, T., & Cox, S. (1993). Psychosocial and Organizational Hazards at Work: control and monitoring. Geneva: World Health Organization Regional Office.
Cox, T., & Griffiths, A. J. (1995). The assessment of psychological hazards at work. In Shabracq, Winnubs, J.A., Cooper, C.L (Ed.). Handbook of work and the health psychology. Chichester Wiley & Sons.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. Lisboa: Editora RH.
EU-OSHA (2002c). O assédio moral no local de trabalho. Facts n.º 23. European Agency for Safety and Health at Work.
EU-OSHA. (2007a). Expert forecast on emerging psychosocial risks related to occupational safety and health. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities.
EU-OSHA. (2010a). European Survey of Entreprises on New and Emerging Risks: managing safety and health at work. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities.
EU-OSHA. (2013b). Well-being at work: creating a positive work environment. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
European Commission (2007). Together for health: a strategic approach for the UE 2008-2013. Brussels: European Comission.
European Commission (2010). Investing in well-being at work - Addressing psychological risks in times of change. Luxembourg: Publications Office of the European Union
Ganem, V. (2011). Relato de uma experiência de terreno de intervenção em psicodinâmica do trabalho (PDT). Laboreal, 7 (1), 68-75.
Gil-Monte, P., & Peiró, J. (1997). Desgaste psíquico en el trabajo: el síndrome de quemarse. Madrid: Editorial Síntesis, S.A.
Gollac, M., & Bodier M. (2011). Mesurer les facteurs psychosociaux de risque au travail pour les maîtriser (Relatório do Collège d’Expertise sur le Suivi des Risques Psychosociaux au Travail).
Gonçalves, P. (2013). O stress e o bem-estar no trabalho. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho.
Hirigoyen, M. (2002). O assédio no trabalho: como distinguir a verdade. Cascais: Editora Pergaminho.
ILO, & WHO. (2000). Mental Health and Work: Impact, Issues and Good Practices. Geneva: World Health Organisation.
Leka, S., & Cox, T. (2008). The European Framework for Psychosocial Risk Management: PRIMA-EF. Geneva: World Health Organization.
Leka, S., Griffiths, A., & Cox, T. (2003). Work Organization and Stress. Geneva: World Health Organization.