El empowerment: una poderosa herramienta capaz de transformar organizaciones

Main Article Content

José Román
Célia Ribeiro
https://orcid.org/0000-0002-1000-6890

Resumo

As empresas ou organizações têm um elemento comum: todas são constituídas por pessoas, que constituem o seu capital humano, a sua energia vital, assegurando a sua capacidade de transformação. Os meios técnicos e as infraestruturas são importantes, mas, em última análise, são as pessoas que levam a cabo os desenvolvimentos e as mudanças a favor das organizações para se adaptarem ao seu ambiente e se tornarem competitivas. O contexto atual globalizado ao nível da economia, tecnologia, mercado e recursos humanos, altamente competitivo, mais não fez do que reforçar o valor das pessoas, convertendo-as no elemento que, estando motivadas, empoderadas, e sob uma liderança dinamizadora, é capaz de potenciar a capacidade inovadora das empresas. É aí que nasce o empowerment, como ferramenta capaz de libertar o poder das pessoas, convertendo-as em parceiras da organização.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alsop, R., & Heinsohn, N. (2005). Measuring Empowerment: Structural Analysis and Framing Indicators. Washington, DC: Banco Mundial. Chiavenato, I. (2009). Gestión del Talento Humano (3ª. Edición). México: McGraw Hill.

Dessler, G., & Varela, R. (2011). Administración de Recursos Humanos: Enfoque Latinoamericano (5ª. Edición). México: Pearson Prentice Hall.

Friedman, J. (1992). Empowerment: the politics of alterntive developement. Boston: Blackwell.

Gouveia, A. (2013). Efeitos do empowerment estrutural nos comportamentos de mobilização de profissionais de saúde e na percepção dos eventos adversos associados aos cuidados aos doentes: uma revisão sistemática da literatura (Tesse de Mestrado em Psicología das organizações e do trabalho). Universidade de Coimbra, Portugal. http://hdl.handle.net/10316/25487

Laschinger, H., Finegan, J., Shamian, J., & Wilk, P. (2001). Impact of Structural and Psychological Empowerment on Job Strain in Nursing Work Settings: Expanding Kanter’s Model. Journal of Advanced Nursing, 31(5), 260-272. https://doi.org/10.1097/00005110-200105000-00006

McFarland, L., Senn, L., & Childress, J. (1996). Liderazgo para el siglo XXI. Colombia: McGraw Hill.

McLagan, P., & Nel, C. (1997). The Age of Participation: New Governance for the Workplace and the World. San Francisco, CA: Berrett-Koehler.

Murrell, K., & Meredith, M. (2002). Empowerment para su equipo. España: McGraw Hill.

Quinn, R. E., & Spreitzer, G. M. (1997). The road to empowerment: Seven questions every leader should consider. Organizational Dynamics, 26(2), 37-49. https://doi.org/10.1016/s0090-2616(97)90004-8

Ribeiro, C., & Almada, F. (2001). Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia. Gestão e Produção, 8(3), 237-249. https://doi.org/10.1590/s0104-530x2001000300003

Robinson, R. (1998). Como crear empowerment. Bogotá: McGraw Hill.

Ronquillo, J. (2006). Administración básica de la empresa familiar: un enfoque práctico. Mexico: Panorama.

Salazar, G., & Molano, M. (2000). Coaching en acción. Colombia: McGraw Hill.

Schultz, M. (2008). La influencia de los empleados y sus culturas: Esencia de Marca. Madrid: Editorial Empresarial.

Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Harrison, A., & Johnston, R. (1997). Administração da Produção. São Paulo: Atlas.

Spreitzer, G. (2008). Taking Stock: A Review of More Than Twenty Years of Research on Empowerment at Work. In J. Barling, & C. Cooper, The SAGE Handbook of Organizational Behavior (pp. 54-72). Londres: SAGE Publications. https://doi.org/10.4135/9781849200448.n4

Useche, M. (2004). El coaching desde una perspectiva epistemológica. Revista Ciencias Sociales, 105(3), 125-132.

Wilkinson, A. (1998). Empowerment: theory and practice. Personnel Review, 27(1), 40-56.

Wilson, T. (1996). Manual del Empowerment: Cómo conseguir lo mejor de sus colaboradores. Barcelona: Gestión 2000.