Empowerment estructural: potenciando la capacidad innovadora de las organizaciones

Main Article Content

José Román
https://orcid.org/0000-0003-3751-1536
Paulo Almeida Pereira
https://orcid.org/0000-0002-3941-8274
Célia Ribeiro
https://orcid.org/0000-0002-1000-6890

Resumo

O objetivo fundamental deste trabalho de investigação é identificar o nível de empowerment estrutural em colaboradores pertencentes a empresas com características inovadoras. Desenhou-se um estudo de caráter exploratório, descritivo e correlacional com a utilização de métodos de investigação quantitativa. A amostra é constituída por 90 colaboradores pertencentes a três empresas consideradas como possuindo características inovadoras, do distrito de Viseu, Portugal. Os resultados permitem verificar o impacto do empowerment estrutural nas características sociodemográficas e profissionais dos colaboradores nas três empresas consideradas como inovadoras, em função de quatro dimensões: oportunidade, informação, apoio e recursos. Efetivamente, estas quatro dimensões apresentaram relações significativas entre si e contribuem positivamente para a perceção dos colaboradores sobre o empowerment estrutural. Verificou-se também que os colaboradores que têm menor experiência profissional e menos tempo de serviço nas empresas apresentam um maior nível de empowerment estrutural.

Palavras-chave: Empowerment estrutural, Inovação, Motivação, Autonomia

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Ahmed, P. (1998). Culture and Climate for Innovation. European Journal of Innovation Management, 1(1), 30-43. https://doi.org/10.1108/14601069810199131

Arborniés, L. (2009). La disciplina de la innovación: rutinas creativas. Argentina: Díaz de Santos.

Afzal, M., Hussain, M., & Gilani, S. A. (2019). The influence of structural empowerment and resonant leadership on job satisfaction of registered nurses at public hospital of Lahore Pakistan. International Journal of Advancements in Research & Technology, 8(1), 15-26.

Berraies, S., Chaher, M., & Yahia, K. B. (2014). Employee empowerment and its importance for trust, innovation and organizational performance. Business Management and Strategy, 5(2), 82-103. DOI: https://doi.org/10.5296/bms.v5i2.6558

Blanchard, K., Carlos, J., & Randolph, A. (1996). Empowerment: tres claves para lograr que el proceso de facultar a los empleados funcione en su empresa. Colombia: Norma.

Cardoso, F., & Pardal, I. (2015). Colaborar para Inovar: A inovação organizacional e social como resultado do processo de decisão. Lisboa: Sílabo.

Cardoso Teixeira, A., & Barbieri-Figueiredo, M. (2015). Empoderamento e satisfação profissional em Enfermagem: uma revisão integrativa, em consonância com a Teoria Estrutural. Revista de Enfermagem Referência, IV (6), 151-160. https://doi.org/10.12707/riv14024

Cardona, S. (2001). Intrategia: una dimensión básica de la cultura empresarial. Madrid: McGraw Hill.

Chiavenato, I. (2009). Gestión del Talento Humano. (3ª. Edición). México: McGraw Hill.

Damanpour, F., & Gopalakrishnan, S. (2001). The dynamics of the adoption of products and process innovations in organizations. Journal of Management Studies, 38(1), 45-65. https://doi.org/10.1111/1467-6486.00227

De Oslo, M. (2006). Directrices para la recogida e interpretación de información relativa a innovación. México: OCDE-Eurostat.

Dessler, G., & Varela, R. (2011). Administración de Recursos Humanos: Enfoque Latinoamericano. (5ª. Edición). México: Pearson Prentice Hall.

Fortin, M. (1999). O Processo de Investigação: Da Conceção à Realização. Loures: Lusociência.

Gisbert, M., & Velasco, A. (2007). La persona protagonista de la innovación. Madrid: Gráficas Arias Montano.

Gisbert, M. (2005). Creatividad e innovación en la práctica empresarial. Madrid: Gráficas Arias Montano.

Gouveia, A. (2013). Efeitos do empowerment estrutural nos comportamentos de movilização de profissionais de saúde e na percepção dos eventos adversos associados aos cuidados aos doentes: uma revisão sistemática da literatura (Tese de Mestrado em Psicología das organizações e do trabalho). Universidade de Coimbra, Portugal. http://hdl.handle.net/10316/25487

Guay, P., Simard, G., & Tremblay, M. (2000). Organizational and individual determinants of atypical employment: The case of multiple jobholding and self-employment (No. 2000s-26). CIRANO.

Jaimez, M. J., & Bretones, F. D. (2011). El empowerment organizacional: el inicio de una gestión saludable en el trabajo. Revista de Trabajo y Seguridad Social. Recursos Humanos, 344, 209-232.

Jung, D. I., Chow, C., & Wu, A. (2003). The role of transformational leadership in enhancing organizational innovation: Hypotheses and some preliminary findings. The Leadership Quarterly, 14(4), 525-544. https://doi.org/10.1016/S1048-9843(03)00050-X

Laschinger, H. K. S., Finegan, J. E., Shamian, J., & Wilk, P. (2004). A longitudinal analysis of the impact of workplace empowerment on work satisfaction. Journal of Organizational Behavior, 25(4), 527-545. https://doi.org/10.1002/job.256

Orgambídez-Ramos, A., Gonçalves, G., Santos, J., Borrego-Alés, Y., & Mendoza-Sierra, M. I. (2015). Empowering Employees: A Portuguese Adaptation of the Conditions of Work Effectiveness Questionnaire (CWEQ-II). Revista Psicología, 29(1), 1-10. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v29i1.526

Orgambídez-Ramos, A., Borrego-Alés, Y., & Ruiz-Frutos, C. (2018). Empowerment, vulnerabilidad al estrés y burnout en enfermeros portugueses. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 259-266. https://doi.org/10.1590/1413-81232018231.15522015

Miles, R., & Snow, C. (1978). Organizational strategy, structure and process. New York: McGraw Hill.

O’ Reilly, C. (1989). Corporations, Culture and Commitment: motivation and social control in organizations. California Management Review, 31(4), 9-25. https://doi.org/10.2307/41166580

Pinto, B. (2015). Empowerment e Inovação: Estudo de Caso Ikea Industry, Paços de Ferreira (Tese de Mestrado em Economia e Gestão da Inovação). Universidade do Porto, Portugal. https://hdl.handle.net/10216/80760

Ribeiro, C., & Almada, F. (2001). Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia. Gestão e Produção, 8(3), 237-249. https://doi.org/10.1590/s0104-530x2001000300003

Rogers, E. (1983). Diffusion and Innovation. New York: Free Press.

Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Harrison, A., & Johnston, R. (1997). Administração da Produção. São Paulo: Atlas.

Souto, J. (2015). Gestión de una Cultura de Innovación Basada en las Personas. Journal of Technology Management & Innovation, 10(3), 60-65. https://doi.org/10.4067/S0718-27242015000300007

Spreitzer, G. (2008). Taking Stock: A Review of More Than Twenty Years of Research on Empowerment at Work. In J. Barling, & C. Cooper, The SAGE Handbook of Organizational Behavior (pp. 54-72). Londres: SAGE Publications. https://doi.org/10.4135/9781849200448.n4

Thamizhmanii, S., & Hasan, S. (2010). A review on an employee empowerment in TQM practice. Journal of Achievements in Materials and Manufacturing Engineering, 39(2), 204-210.

Wilson, T. (1996). Manual del Empowerment: Cómo conseguir lo mejor de sus colaboradores. Barcelona: Gestión 2000.

Wilkinson, A. (1998). Empowerment: theory and practice. Personnel Review, 27(1), 40-56