A abertura metafísica da saudade no pensamento de António de Magalhães

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José Pedro Angélico

Resumo

Se o ambiente galaico-lusitano da saudade permite dizê-la como mistério de amor e dor, não distante anda a consideração de Leonardo Coimbra, de onde bebe inspiração António Dias de Magalhães, S.J. Mas se o filósofo portuense deu asas filosóficas à saudade, foi no entanto o jesuíta, seu discípulo, que lhe intuiu a trajetória do seu voo metafísico, na convergência de uma tradição de experiência reflexiva com a filosofia perene e, a seu modo, com a profunda reflexão do galego Ramón Piñeiro López.

Palavras-chave: Saudade, Filosofia portuguesa, Teologia fundamental, António Dias de Magalhães

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