https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/issue/feed Theologica 2020-02-20T18:39:07+00:00 Revistas UCP revistas@ucp.pt Open Journal Systems <p><strong>Theologica<br> </strong>Revista publicada pelo Núcleo de Braga da Faculdade de Teologia, Universidade Católica Portuguesa, de 1954 a 2018.<br><br> <strong>ISSN</strong>: 0872-234X</p> https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/20 Editorial 2020-02-20T18:39:07+00:00 João Alberto Sousa Correia joalbertocorreia@hotmail.com 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/28 A investigação recente sobre os Evangelhos: consensos e novas interrogações 2020-02-20T18:35:58+00:00 Santiago Guijarro Oporto exemplo@ucp.pt 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/29 A sarça, o gago e o seu povo: a tradição bíblica como testemunho do (in)dizível 2020-02-20T18:35:34+00:00 Pedro Valinho Gomes exemplo@ucp.pt 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/30 La religión y el paradigma estético y ético de la multiplicidad 2020-02-20T18:35:11+00:00 Yolanda Espiña yolanda.espina@udep.pe 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/31 Faculdade de Teologia-Braga: ano letivo 2017-2018: relatório 2020-02-20T18:34:47+00:00 Luís Miguel Figueiredo Rodrigues lmrodrigues@braga.ucp.pt João Alberto Sousa Correia joalbertocorreia@hotmail.com 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/32 Breynaert, Françoise, Parcours biblique. Le berceau de l’Incarnation, Paris: Parole et Silence, 2016 2020-02-20T18:34:24+00:00 João Alberto Sousa Correia joalbertocorreia@hotmail.com 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/33 De Villefranche, Henry, Voire et servir. Des clés pour lire saint Luc, Paris: Parole et Silence, 2017 2020-02-20T18:34:01+00:00 João Alberto Sousa Correia joalbertocorreia@hotmail.com 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/34 Rouillé d’Orfeuil, Matthieu, Lieu, présence, résurrection. Relectures de phénoménologie eucharistique (Paris: Les Éditions du Cerf, 2016) 2020-02-20T18:33:37+00:00 Joaquim Félix de Carvalho joaquimfelix@hotmail.com 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/35 Roland Minnerath, Religion, l’heure de vérité (Paris: Editions Artège, 2015) 2020-02-20T18:33:14+00:00 João Manuel Duque jduque@braga.ucp.pt 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/26 Liturgia da Semana Santa de Braga: textos e ritos 2020-02-20T18:36:45+00:00 Joaquim Félix de Carvalho joaquimfelix@hotmail.com <p>A "Semana Santa de Braga" condensa, nas práticas litúrgicas e devocionais, heranças seculares. Há ritos e procissões que, à semelhança de ‘pérolas’ de espiritualidade, se incrustam na liturgia renovada pelo II Concílio do Vaticano. Desenvolvidas em idiossincrasias culturais passadas, elas permanecem, todavia, com uma vitalidade que dá que pensar. Anacrónicas por um lado, repletas de tempo por outro, ‘sensibilizam’ a memória da fé de uma comunidade cristã, que as preserva como manifestações privilegiadas da sua identidade. Segundo o método de estudo da liturgia comparada, analisamos ritos das celebrações litúrgicas do Domingo de Ramos (bênção, procissão de ramos e entrada na porta da catedral) e do Tríduo Pascal: lava-pés na missa vespertina, na quinta-feira santa; adoração da santa cruz e procissão teofórica, na sexta-feira santa; candelabro pascal, rito do Accendite e procissão da ressurreição, no sábado santo.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/25 A Quaresma e a Semana Santa em Braga 2020-02-20T18:37:08+00:00 Rui Ferreira ruimgferreira@gmail.com <p>As solenidades da Semana Santa de Braga afirmam-se hodiernamente como um momento determinante da vida coletiva bracarense. É um facto que a memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo já seria anualmente replicada, de formas mais ou menos clarividentes, desde que o Cristianismo se enraizou na cidade. As suas manifestações mais relevantes são as procissões, recriações do cerimonial público cristão, que se revelam como momentos cruciais. No entanto, subsistem outros cerimoniais relevantes, mormente aqueles que se integram no chamado rito bracarense ou as práticas associadas à celebração pascal. Com um percurso temporal que justifica uma abordagem dedicada, estes cerimoniais revelam uma essência que ultrapassa claramente os limites da crença e se situa hoje num âmbito cultural evidente. No entanto, a afirmação como principal produto turístico, ou seja, gerador de um impacto económico assinalável, é conquista recente e observou um percurso iniciado em 1933. Apesar de se tratar de um conjunto de práticas e manifestações de âmbito religioso, os seus atores não se cingem a esse universo, mas abordam todos os setores da sociedade.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/24 Evangelizar pela arte 2020-02-20T18:37:32+00:00 Carlos Alberto da Graça Godinho carlos.g.godinho@gmail.com <p>Depois de algumas considerações sobre a capacidade evangelizadora da arte, este estudo apresenta o que a doutrina da Igreja diz sobre o assunto. E não é pouco! São o primeiro e o Segundo momento do artigo. Num terceiro momento, reflete sobre o património artístico, a partir das categorias de mediação, fruição e encontro, para concluir que “conscientes da sua dimensão simbólica, que nos remete, na sua significação, para além do realmente visível, mediante uma experiência íntima de comoção e emoção, que nos deslumbra, o património artístico da Igreja gera uma possibilidade de diálogo íntimo, onde se estabelece o verdadeiro encontro com o transcendente: com o amor do Pai, revelado no rosto do Filho – o fim de toda a evangelização. Permitindo que cada pessoa possa dizer, hoje, como Santo Agostinho, no seu íntimo: ‘Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova. (...) Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora a procurar-Vos!’”.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/22 Entre o profano e o sagrado: abordagem pastoral 2020-02-20T18:38:19+00:00 Agostino Marchetto exemplo@ucp.pt <p>O presente estudo pretende ser uma abordagem pastoral da tensão entre o profano e o sagrado, no contexto amplo da piedade popular, nos seus componentes externos (expressão ritual, estética, que podemos perceber) e elementos subjacentes (um sentido profundo, uma vivência, uma experiência de fé que escapa à nossa perceção). As peregrinações aos santuários situam-se no âmbito das manifestações mais notáveis. É necessária uma evangelização da piedade popular, mas esta não passa, em primeiro lugar, por mudar os ritos ou as práticas externos, mas antes por melhorar as atitudes e motivações que nelas subjazem, para o que é necessária a formação das pessoas nela implicadas. Sem pretender uma análise exaustiva, o estudo centra-se em algumas das caraterísticas mais importantes da piedade popular (a história como “história de salvação”; a acentuada dimensão festiva e celebrativa; a importância do tempo, do espaço, da narração e da iconografia religiosa, entre outras), nas quais acontece o balanceamento e a tensão entre o profano e o sagrado.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/21 Do Éden à Jerusalém Celeste: a peregrinação e o santuário em perspetiva bíblica 2020-02-20T18:38:42+00:00 João Alberto Sousa Correia joalbertocorreia@hotmail.com <p>A mobilidade é uma das características fundamentais do ser humano e, por isso, transversal a todos os humanos, de todos os tempos e latitudes. Quando a motivação é religiosa, assume o nome de “peregrinação” e, por regra, tem como destino um santuário. De facto, a peregrinação assume-se como um dos mais típicos fenómenos humanos e religiosos e o santuário um dos destinos privilegiados e universais do humano peregrinar. Pretende este estudo abordar o fenómeno em perspetiva bíblica, começando pelo Antigo Testamento (Israel, um povo peregrino e estrangeiro) e passando depois ao Novo Testamento (A peregrinação de Jesus, dos discípulos e das comunidades crentes). Dentro de cada um destes capítulos, o estudo percorre as mais significativas passagens em que o assunto é tratado e assim conclui que, a deslocação geográfica, psicológica e espiritual está inscrita na nossa natureza ou essência, faz parte da nossa condição, é um dos traços específicos da humanidade; para quem é crente, a peregrinação é sempre uma oportunidade para refazer a experiência da fé; sendo o ser humano, por natureza, homo viator, é na condição de peregrinos que percebemos melhor a sua natureza e condição. Será, por isso mesmo, na atitude de quem está em trânsito para a Jerusalém celeste que nos preparamos para acompanhar os fenómenos de peregrinação que, hoje como ontem, desafiam a Igreja e muito concretamente a pastoral dos santuários.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/23 Do turista ao peregrino 2020-02-20T18:37:55+00:00 Josep-Enric Parellada exemplo@ucp.pt <p>Depois da apresentação dos conceitos de “turismo” e “turista”, onde se reflete especificamente sobre o turismo religioso, são apresentados e refletidos também os de “peregrinação” e “santuário”, dois conceitos universais, com particular expressão e incidência no cristianismo. Nos santuários, para além dos peregrinos e suas motivações, são fundamentais os agentes pastorais ou gestores de um destino religioso, dado que são eles que acolhem os peregrinos (re)orientam as suas intenções. Sendo a peregrinação uma experiência religiosa, os santuários são a meta ou destino priveligiado dos peregrinos (também o são dos visitants e turistas que, no santuário, podem tornar-se peregrinos), pelo que devem responder às necessidades materiais e espirituais de quem a eles se desloca.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement## https://revistas.ucp.pt/index.php/theologica/article/view/27 Semana Santa, turismo e hospitalidade: uma possibilidade teológica 2020-02-20T18:36:21+00:00 João Manuel Duque jduque@braga.ucp.pt <p>O artigo parte de um desafio: relacionar a dimensão turística da Semana Santa com a sua dimensão teológica. O caminho proposto implica o recurso à categoria operativa da hospitalidade. Explorando a dimensão antropológica fundamental dessa categoria, que permite a sua identificação como categoria teológica, considera-se que a atividade turística possa possuir profundo significado teológico. Partindo dessa constatação, relaciona-se com a identidade humana e cristã como memória da paixão, nela incluindo a consciência da condição humana vulnerável e sofredora.</p> 2018-01-01T00:00:00+00:00 ##submission.copyrightStatement##