Reivindicando a Mary Richmond y su obra

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Miguel Miranda Aranda

Resumo

A figura de M. E. Richmond é fundamental na história do Serviço Social, uma história que há que recuperar, e inclusive construir e conhecer, para avançar na consolidação da profissão. Não existe identidade individual e colectiva ignorando a sua própria história. Todas as disciplinas reconhecem os seus pioneiros, os seus clássicos mas no Serviço Social por uma razões ou outras se depreciou a sua obra e se a classificou como inadequada. Neste artigo se debatem as principais acusações formuladas contra Mary Richmond (assistencialismo, funcionalismo, darwinismo), com a intenção de situá-la de forma mais adequada, vinculada ao Pragmatismo filosófico e ao Interaccionismo e com a esperança de que as novas gerações cheguem a sentir-se herdeiras orgulhosas de uma das mulheres admiráveis que criaram o Serviço Social.

Palavras-chave: Mary Richmond, Pragmatismo filosófico, Interaccionismo

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