Políticas e práticas de avaliação externa dos alunos na perspetiva dos diretores: o caso das provas de aferição

Main Article Content

Eusébio André Machado
https://orcid.org/0000-0001-5384-9575
Maria Assunção Flores
https://orcid.org/0000-0002-4698-7483
Diana Pereira
https://orcid.org/0000-0002-3550-1855
Eva Lopes Fernandes
http://orcid.org/0000-0002-3838-9846
Luís Costa
https://orcid.org/0000-0002-9206-0216

Resumo

Neste artigo analisamos as perceções dos diretores de agrupamento/escolas não agrupadas acerca das políticas e práticas de avaliação externa, mormente no que concerne às provas de aferição. Os dados decorrem de um estudo mais vasto que envolveu, numa primeira fase, entrevistas semiestruturadas a 25 diretores de agrupamentos/escolas não agrupadas. Os dados mostram que predomina uma visão globalmente negativa sobre as provas de aferição, pondo-se em causa a pertinência da sua existência, ao contrário dos exames nacionais. Questiona-se, em particular, a sua relevância e eficácia, o compromisso e empenho dos alunos, das famílias e até dos professores na realização das provas de aferição e o timing dos REPA e dos RIPA, subvalorizando as suas potencialidades formativas.

Palavras-chave: Provas de aferição, Avaliação externa, Diretores

Downloads

Não há dados estatísticos.